iTorpedos: Robôs sociais podem fazer mais por sua estratégia de Marketing
Com habilidades sociais, mesmo simples bots tornam-se muito mais úteis. Palavra de Mary-Anne Williams, coordenadora do Innovation and Enterprise Research Laboratory da UTS-University of Technology Sydney, conhecido internacionalmente por "Magic Lab". A pesquisadora tem tentado convencer grandes marcas a considerarem o uso de "robôs sociais" como parte de seu mix estratégico de marketing, para intensificar e aprofundar o engajamento e a experiência dos clientes.
"Em termos de tecnologia e marketing, robôs sociais estão no topo. Realmente não há nada melhor", diz ela, lembrando que não são apenas solucionadores de problemas automatizados. Segundo a pesquisadora, os robôs sociais têm inteligência emocional que lhes permite colaborar com pessoas de maneiras seguras, fluentes e divertidas, para melhorar a experiência humana.
Mary-Anne está convencida de que, adquirindo habilidades "humanas", os robôs serão capazes de obter a nossa ajuda, seja nos convencendo a fornecer as informações necessárias para completar uma tarefa ou simplesmente realizando tarefas complementares às deles. Pense em um aspirador de pó com a inteligência necessária para convencer as crianças a pegar seus brinquedos, propondo um jogo, para que ele possa limpar o tapete. É por aí…
A equipe da UTS foi a única dedicada à robótica social a se classificar para a RoboCup @Home League 2017, uma competição que exige que as equipes criem robôs que interajam e colaborem com as pessoas em situações realistas, e que acontece no próximo dia 27 de julho, no Japão. A equipe da universidade pretende projetar e desenvolver um software complexo de Inteligência Artificial que permitirá que um robô se comunique com humanos, navegue e mapeie novos ambientes, detecte e reconheça objetos e rostos e realize comportamentos adaptativos em diferentes situações.
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O Marco Civil, a remoção de conteúdo e as decisões do STJ
O site Jota compilou uma série de decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça a respeito de ações com pedidos de retirada de conteúdo da internet que têm se aproximado cada vez mais do que está disposto no Marco Civil da Internet (Lei 12.965, de 2014).
"As turmas de direito privado do tribunal – 3ª e 4ª – têm buscado, à luz do Marco Civil, deixar claras quais são as condições necessárias para que provedores de internet removam conteúdo. E reforçar que não é possível exigir que esses agentes monitorem o que é produzido por seus usuários da rede e impedir a divulgação de manifestações ofensivas contra determinado indivíduo", diz o site.
Vale a leitura atenta!
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Politico.com e as atividades legislativas
O site Politico.com acaba de lançar uma ferramenta de rastreamento legislativo para seus assinantes, chamado Legislative Compass, para que possam rastrear a atuação de políticos americanos, receber alertas e compilar todas as notícias do Politico Pro sobre eles em um só lugar. A ferramenta também terá uma equipe editorial dedicada para analisar legislações nas áreas de defesa, educação, energia e saúde.
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O e-mail vive! Vida longa ao e-mail!
Esqueça aquela história de que a Geração Y não se comunica por e-mail. Estudo recente da Campaigner revela que, para os Millennials, as mídias sociais são onde o relacionamento é criado e promovido inicialmente; e o e-mail é usado para a comunicação, a partir do momento que uma relação de confiança é estabelecida .
Ainda de acordo com o estudo, 44% de todos os consumidores preferem o email para a interação com marcas em geral, e 85% dos compradores online são ao menos um pouco susceptíveis a abrir o e-mail de uma marca.
Apenas 24% dos consumidores gostam de se envolver com marcas nas mídias sociais. Desses, 54% o fazem no Facebook.
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