Americanos se opõem ao envolvimento do governo no combate às fake news
Acima de tudo, proteger a liberdade de expressão. Mesmo que isso implique desaprovar qualquer ação mais efetiva do governo americano para combater às fakes news. Assim pensa a maioria dos 4.734 norte-americanos participantes de uma nova pesquisa do Pew Research Center, realizada entre 26 de fevereiro e 11 de março de 2018.
Quando solicitados a escolher entre as duas alternativas, 58% dos entrevistados decidiram proteger a liberdade de expressão da interferência governamental realizada com o intuito de combater a disseminação de notícias falsas. Ao mesmo tempo, 56% preferem que as próprias empresas de tecnologia, como Facebook, Google e Twitter, façam algo para conter a escalada da desinformação em seus serviços.
"As descobertas destacam uma tensão nos Estados Unidos entre o sentimento do público de que a desinformação online é um problema e a crença de longa data no direito de acessar e publicar livremente as informações que se deseja", disse Amy Mitchell, Pew Research Center, durante a divulgação da pesquisa.
Governos de todo o mundo estão cada vez mais interessados em criminalizar a publicação das fake news. No Brasil, as iniciativas têm partido do Legislativo. São muitos os PLs em tramitação no Congresso.
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