Facebook e YouTube são as redes preferidas dos adultos americanos
Uma nova pesquisa do Pew Research Center com adultos americanos mostra que o cenário das mídias sociais no início de 2018 é definido por uma mistura de tendências de longa data. O Facebook e o YouTube dominam o cenário.
O Facebook continua sendo a principal plataforma para a maioria dos americanos: 68% dos adultos dos EUA agora relatam ser usuários da rede social, e aproximadamente três quartos desses usuários acessam o Facebook diariamente. Com a exceção daqueles com 65 anos ou mais, a maioria dos norte-americanos em uma ampla gama de grupos demográficos agora usa o Facebook.
Já o YouTube é usado por quase três quartos dos adultos norte-americanos e por 94% dos jovens de 18 a 24 anos. E a mediana americana relata que eles usam três das oito principais plataformas medidas nesta pesquisa.
Como em pesquisas anteriores do Pew Research Center sobre o uso de mídias sociais, existem diferenças substanciais no uso de mídias sociais por idade. 88% dos jovens de 18 a 29 anos indicam que usam qualquer forma de mídia social. Essa parcela cai para 78% entre as idades de 30 a 49 anos, para 64% entre as idades de 50 a 64 anos e para 37% entre os americanos com 65 anos ou mais.
Americanos mais jovens (especialmente aqueles com idades entre 18 e 24 anos) se destacam por abraçar uma variedade de plataformas e a usá-las com frequência: 78% dos jovens de 18 a 24 anos usam o Snapchat, e uma grande parte desses usuários (71%) visita a plataforma várias vezes por dia. Da mesma forma, 71% dos americanos nessa faixa etária usam agora o Instagram e 45% são usuários do Twitter.
O Pinterest permanece substancialmente mais popular entre as mulheres (41% das quais dizem que usam o site) do que com os homens (16%).
O LinkedIn continua sendo especialmente popular entre os graduados em faculdades e aqueles em famílias de alta renda. Cerca de 50% dos americanos com um diploma universitário usam o LinkedIn, em comparação com apenas 9% daqueles com um diploma do ensino médio ou menos.
O serviço de mensagens WhatsApp é popular na América Latina, e essa popularidade também se estende aos latinos nos Estados Unidos: 49% dos hispânicos relatam que são usuários do WhatsApp, em comparação com 14% dos brancos e 21% dos negros.
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