iTorpedos: Facebook lança métricas mais precisas para anunciantes e marcas
Em setembro do ano passado, o Facebook anunciou 10 erros de medição para exibição de vídeos, alcance orgânico de posts, tempo médio de leitura dos Instant Articles e por aí vai. Foi o bastante para dar a impressão de que a empresa precisava trabalhar mais na transparência para anunciantes. Hoje, a rede social anuncia uma série novos relatórios para informar às marcas, entre outras coisas, se as pessoas que clicaram em seus anúncios realmente chegaram a seus sites, o tempo de carregamento desses sites após o clique nos anúncios e quantos dos que clicaram são novos visitantes.
Essas métricas relacionadas às visualizações de página de destino fazem parte de uma iniciativa mais ampla da rede social, na qual ela se compromete a acrescentar, mensalmente, maneiras mais precisas de as marcas medirem os resultados de suas campanhas e ações de propaganda e marketing.
Três métricas já previstas, por exemplo, darão aos proprietários da páginas no Facebook uma melhor compreensão de como as pessoas interagem na rede. Uma delas, de acordo com o Marketing Land, informará quantas vezes os usuários mencionaram uma Página ao responder a um amigo que tenha usado o recurso de Recomendações para solicitar sugestões sobre locais verificados, como restaurantes e lojas.
A grande expectativa do mercado, no entanto, é pela chegada de métricas mais confiáveis de visibilidade dos anúncios em vídeos. Algumas agências começaram a usar auditorias externa meses atrás e ficaram surpresas ao obter taxas de visibilidade das campanhas publicitárias em vídeo entre 20% a 30%, consideradas baixas. Outros disseram à repórter Jessica Davies, do Digiday, terem encontrado inconsistências nas medições em geral, às vezes com números até cinco vezes maiores ou menores que os do padrão do Media Ratings Council (MRC), que exige que 50% dos pixels de um anúncio de vídeo estejam em exibição por dois segundos contínuos.
Se o Facebook não agir rápido em relação às métricas de vídeo, é bem possível que os anunciantes comecem a reduzir verbas em função da baixa visibilidade dos anúncios, de acordo com reportagem do Business Insider.
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"A neutralidade da rede é condição sine qua non para uma internet aberta. Você não pode ter um sem o outro", declarou o ex-comissário da FCC, Michael Copps, em entrevista ao site Moyers & Company, na qual fez duras críticas ao atual comissário, Ajit Pai.
Copps disse estar convencido de que a última eleição presidencial "foi de, e para, grandes meios de comunicação". E que estamos entrando em um período em que provavelmente haverá mais fusões de empresas de mídia do que jamais tivemos antes, porque a atmosfera política e de mercado cria condições favoráveis para isso.
Também argumentou que o verdadeiro jornalismo pode fazer mais do que qualquer outra coisa para afastar as notícias falsas. E aconselhou que os cidadãos não devem limitar suas mensagens de neutralidade pró-Internet livre apenas para a FCC. "O Congresso precisa entender o quão popular são essas regras, e porque eles devem manter suas mãos fora dela, o que eles podem estar mais inclinados a fazer quando as eleições de 2018 se aproximarem", disse.
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